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O Secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, informou nesta terça-feira (14) que quem está perto de completar cinco meses da segunda dose da vacina contra a Covid-19 pode antecipar seu reforço se estiver com viagem planejada para o fim do ano.
Aqueles que tiverem com uma cirurgia eletiva agendada ou simplesmente desejam se sentir mais seguros durante o período de festas também estão autorizados a tomar a dose de reforço.
Segundo orientação anterior da Prefeitura do Rio, uma das condições para receber a dose de reforço era o intervalo de cinco meses da segunda dose. Em Niterói, até o momento, ainda está mantido o intervalo de cinco meses entre a segunda dose e a de reforço.
Em um ofício enviado a todos os postos nesta terça-feira, a Prefeitura do Rio orienta que para a população geral é permitida a antecipação para até três meses, contudo Soranz reforça que o ideal é que o prazo não se distancie muito do padrão de cinco meses.
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– Se for antecipar, é bom que não seja tão longe dos cinco meses que a gente recomenda. Porque assim você mantém um bom intervalo de proteção, não cai muito e ao tomar a nova dose consegue estender a imunização por um período maior – explicou o secretário.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou que as antecipações do prazo para a dose de reforço serão permitidas em caso de viagem, problemas de saúde e outras questões pessoais. “No momento, o município tem doses suficientes para realização de antecipações e a regra é não burocratizar a vacinação e contemplar o maior número de usuários possível”.
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A nota diz ainda que a recomendação da Secretaria Municipal de Saúde é que as pessoas realizem a dose de reforço (DR) ao completar cinco meses. Imunossuprimidos e pessoas com doenças crônicas graves podem tomar a dose de reforço com 28 dias. Idosos e maiores de 55 anos devem, preferencialmente, seguir o calendário de vacinação publicado.
A secretaria informou que “também está permitida, conforme disponibilidade do ponto de vacinação, a escolha pelo usuário da vacina para dose de reforço, assim como para a primeira dose (D1) daqueles que ainda não tenham se vacinado”.
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