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Presos em Niterói integrantes de esquema de pirâmide financeira

Por Redação
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De acordo com investigação do MPRJ, Pelo menos mil pessoas foram lesadas. Ao todo, 15 pessoas foram denunciadas
Um dos presos foi André Vitor de Oliveira Silva — Foto: Reprodução/TV Globo

Três pessoas foram presas em Niterói na manhã desta quinta-feira (23) em decorrência da Operação Pyramis  deflagrada pela Polícia Civil do RJ e o Ministério Público (MPRJ) contra um esquema de pirâmide financeira.  Um dos presos é um policial.

O Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ) denunciou, ao todo, 15 pessoas, em Niterói e no Rio de Janeiro, pelos crimes de organização criminosa armada, estelionatos, crime contra a economia popular e lavagem de dinheiro.

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Segundo as investigações, a Atomx  (que depois virou Atrion Invest),  com sede em Niterói, prometia ganhos fixos mensais de 3% a 15%, a título de rendimento gerado a partir de “traders de criptomoedas”. Pelo menos mil pessoas foram lesadas.

O dono da Atomx, André Felipe de Oliveira Silva, já estava preso, desde maio, por porte ilegal de arma. Ele foi encontrado com um arsenal no carro, em um hospital particular em Niterói. Na época, policiais foram informados de que um homem estava andado armado pela unidade de saúde. Quando os policiais o abordaram, André Felipe não mostrou nenhum tipo de documentação.

Sua ex-mulher, Suellen Marques Mendonça, e seu irmão, André Vitor de Oliveira Silva, foram presos nesta quarta-feira junto com Giovanni Andrade da Costa Leste, policial civil da 54ª DP (Belford Roxo, RJ), responsável pela escolta dos irmãos.

 

 

Fonte: MPRJ e G1

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