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Em novembro do ano passado, o Sindicato dos Hospitais Particulares de Niterói – SINDHLESTE deixou de divulgar os boletins com a taxa de ocupação de leitos e UTIs reservados para doentes com Covid. No último informe, em 8/11, o índice de quartos ocupados era de 0,3%. Naquele momento, os hospitais começavam a normalizar o atendimento, com a destinação das alas reservadas para a doença para outros tratamentos. Há três semanas não há registro de mortes na cidade. No último fim de semana, havia apenas três pessoas internadas na rede do SUS. Nesta terça-feira, o relatório voltou a ser distribuído: são 15 pacientes abrigados em leitos e 17, em UTIs. O número é pequeno, numa cidade que chegou a ter até 600 pessoas internadas no pico da doença, no ano passado. Mas indica que explosão de casos provocados pela Ômicron não vai ficar apenas no atendimento ambulatorial e pode ganhar gravidade. No fechamento de 2021, Niterói registrava 58.276 casos e 2.601 mortes desde o início da pandemia.
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