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MPRJ entra na Justiça para Prefeitura de Niterói transferir unidade de acolhimento de adolescentes

Por Redação
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Em parecer técnico, a unidade de acolhimento Lisaura Ruas foi descrita como ambiente sem as mínimas condições de habitabilidade e segurança
abrigo lisaura ruas
A unidade tem capacidade para abrigar até 18 crianças e adolescentes. Foto: reprodução

Ambiente insalubre, “sem as mínimas condições de habitabilidade, saúde e segurança”. Assim foi descrita a unidade de acolhimento Lisaura Ruas, em Itaipu, pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Por conta disso, a 2ª Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude de Niterói entrou com ação civil pública contra o Município com o objetivo de obrigar a transferência da unidade que acolhe adolescentes do sexo feminino, na cidade.

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 O serviço da unidade de acolhimento Lisaura Ruas, que tem capacidade para abrigar até 18 crianças e adolescentes, é administrado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Economia Solidária.

 

De acordo com o MPRJ, em vistoria realizada em março passado, verificou-se que o imóvel atual “está degradado, dispõe de moveis sucateados, oferecendo ambiente insalubre, sem as mínimas condições de habitabilidade, saúde e segurança”.

 

“O parecer técnico foi taxativo ao apontar a necessidade da mudança imediata da residência atual, visto que não cabem mais obras de adequação. Assim como a compra de mobiliários e eletrodomésticos novos”, afirmou, o MPRJ, em nota.

 

Fonte: MPRJ

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