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Gasolina pode passar de R$ 8 o litro em postos de Niterói, após reajuste anunciado pela Petrobras

Por Redação
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Levantamento da Agência Nacional de Petróleo (ANP) revela que, em vários postos da cidade, já é possível observar o aumento do preço da gasolina
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Gasolina tem novo aumento e reflexo já pode ser sentido em Niterói. Foto: Reprodução da Internet

O último reajuste anunciado pela Petrobras sobre um novo aumento no preço dos combustíveis já teve reflexo nos postos de Niterói. No posto Ipiranga, na Avenida Marquês do Paraná, na entrada da ponte, por exemplo, o litro da gasolina chegou a R$ 8,30. Levantamento mais recente da Agência Nacional de Petróleo (ANP) revela que em vários postos da cidade já é possível observar o aumento do preço da gasolina. Em postos de diversos bairros da cidade, o litro pode chegar a quase R$8. São eles: São Francisco, Icaraí, Fonseca, Pendotiba, Cubango e Centro. A gasolina mais barata é encontrada, também no Fonseca, a R$ 7,4, o litro. Todo o levantamento foi feito no dia 20 de junho.

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Tabela extraída da Agência Nacional de Petróleo. Foto: Reprodução de tela

Sobre o aumento

Após o anúncio da Petrobras, o litro da gasolina vendido às distribuidoras passou de R$ 3,86 para R$ 4,06, enquanto o diesel de R$ 4,91 para R$ 5,61. O último ajuste da gasolina ocorreu no dia 10 de maio. Já o reajuste do diesel ocorreu 39 dias depois do aumento anterior. A variação de 5,18% no preço da gasolina e de 14,26% no diesel foi justificada como uma resposta à situação “desafiadora” do mercado global de energia, que está sendo afetado pela guerra na Ucrânia e pela tentativa de recuperação da economia mundial.

Já o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, não sofreu reajuste. Em nota, a Petrobras afirmou que tem buscado o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem repasse imediato para os preços internos da volatilidade das cotações internacionais e da taxa de câmbio.

– Esse posicionamento permitiu à Petrobras manter preços de GLP estáveis por até 152 dias; de diesel por até 84 dias; e de gasolina por até 99 dias. Esta prática não é comum a outros fornecedores que atuam no mercado brasileiro que ajustam seus preços com maior frequência, tampouco as maiores empresas internacionais que ajustam seus preços até diariamente – diz a nota.

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