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Festival Interculturalidades traz nomes como Tom Zé, Cátia de França e Amir Haddad para Niterói

Por Livia Figueiredo
| aseguirniteroi@gmail.com

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Festival começa na quarta-feira (20) e reúne shows de música, apresentações teatrais, conferências, cursos e desfiles de moda
Tom Zé
Tom Zé traz o show “Língua Brasileira” para o Teatro da UFF. Foto: Divulgação

O Festival Interculturalidades: Inventação chega, para mais uma edição, no Centro de Artes UFF, nesta quarta-feira, 20 de setembro e segue até 1 de outubro. A 13ª edição do festival reunirá nomes consolidados da música, como Tom Zé, Rico Dalasam, N.I.N.A, Cátia de França, Juçara Marçal, Mestrinho e Hamilton de Holanda, Ronaldo do Bandolim e Nei Lopes, em shows com entrada franca.

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Mestrinho e Hamilton de Holanda fazem o show de abertura na quarta-feira (20). Foto: Reprodução

Tradicionalmente realizado pela Universidade Federal Fluminense, por meio do Centro de Artes UFF, o evento compõe a agenda conjunta prevista entre a Fundação de Arte de Niterói (FAN) e a UFF, após ser firmado acordo de cooperação técnica entre as instituições. A parceria tem como objetivo fortalecer o vínculo das políticas culturais com os territórios e a cidade, movimentando a cena artística de Niterói.

A programação é pautada por múltiplas expressões culturais, como shows, apresentações teatrais, conferências, cursos e desfiles, exaltando a diversidade e o encontro de diferentes matrizes da cultura.

Além de Amir Haddad, outro destaque é o piauiense Antônio Bispo dos Santos, mais conhecido como Nêgo Bispo, uma das principais vozes do pensamento das comunidades tradicionais do Brasil da atualidade.

A moda periférica, que assume o protagonismo nacional e internacional como um referencial estético contemporâneo, também estará presente na programação com a participação de Jeanderson Martins (Abacaxi) e Abrilhante.

Cátia de França é uma das últimas atrações do festival. Foto: Reprodução

Para o superintendente do Centro de Artes UFF, Leonardo Guelman, essa edição do evento reafirma a pluralidade de olhares num cenário muito especial de reconstrução de horizontes do Brasil:

– É um momento de plena afirmação da cultura, da diversidade e da diferença. E foi a partir dessa tônica que a programação foi construída, apontando para a confluência das artes, dos saberes da vida e das vozes dos vários cantos do país. É isso que queremos celebrar.

O presidente da Fundação de Arte de Niterói, Fernando Brandão, destaca a relação do projeto com a cidade, uma vez que as atividades envolvem o Centro de Artes UFF, a Sala Nelson, o Museu Janete Costa e ocupação de espaços urbanos.

– A Prefeitura reconhece a importância de ocuparmos os equipamentos culturais, mas também os territórios, praças e ruas. Então, estaremos não só em frente a UFF, como também as ruas em frente ao Solar do Jambeiro e do Museu Janete Costa de Arte Popular. Esse é o resultado da integração dessas duas potências que são o Centro de Artes UFF e a Fundação de Arte de Niterói – ressaltou.

Confira a programação completa aqui

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