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“Há 50 anos, eu atravessei a Ponte numa Variant branca, carro do meu pai na época. Eu, meu pai, minha mãe e meus três irmãos. Eu achei a ponte enorme, não acabava nunca! Passeamos no Rio e, à noite, quando voltei, fiquei maravilhada com as luzes. Me senti numa estrada espacial. Eu eu tinha nove anos. Nunca esqueci! Com os anos e muitos engarrafamentos para
trabalhar no Rio, a admiração foi diminuindo. Há um bom tempo, prefiro atravessar a Baía de Guanabara de barca ou catamarã.”
Miriam Mesquita, historiadora
Veja a cobertura completa em: https://aseguirniteroi.com.br/especial-50-anos-ponte-rio-niteroi/
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