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VLT vai ser “processo difícil”, segundo secretária de Ciência e Inovação de Niterói

Por Redação
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A implantação do modal em Niterói vai exigir um “reordenamento muito grande na cidade”, na opinião de Valéria Braga
vlt niterói Benjamim Constant Barreto
Imagem do VLT no Barreto. Foto: arquivo A Seguir Niterói

A implantação do VLT em Niterói vai ser um “processo difícil” por conta do “trânsito complicado” da cidade. A avaliação foi feita pela secretária municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, Valéria Braga, em palestra realizada no Rio de Janeiro.

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— O estudo é complexo. Todos sabem que o trânsito de Niterói é complicado. Tudo isso prevê um reordenamento muito grande na cidade. Acho que o projeto do VLT é de “fachada a fachada”, isso significa que tudo é mudado. É um processo que vai ser difícil, mas acredito que o VLT é mais do que mobilidade. Ele traz desenvolvimento econômico — disse ela durante sua participação no Rio Innovation Week, no último dia 14.

De acordo com a prefeitura, a primeira fase do futuro VLT de Niterói ligará os bairros do Barreto e Centro (Terminal João Goulart. Ao todo, o percurso terá 5 Km com 9 estações ao longo do trajeto.

O projeto, na íntegra, prevê um percurso de 11,4 km de extensão, ligando Charitas ao Barreto, com 19 estações.

Além do “trânsito complicado”, outro problema da cidade que se coloca no caminho do VLT são os alagamentos das vias em dias de chuva forte cuja solução passa pela realização de obras de drenagem.

O  governo federal destinou  R$ 455 milhões para a implantação do VLT em Niterói, via Novo PAC Seleções. Um empréstimo a ser feito pelo Executivo para implantação do modal no município já foi aprovado pela Câmara Municipal.

 

Com jornal O Globo

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