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A Universidade Federal Fluminense, se manteve, ao longo dos últimos anos, entre as 16 melhores dos Brasil, ou bem perto disso. Ao final do governo Bolsonaro, com todos os cortes de orçamento e ações para cercear a educação universitária, caiu para a 22ª posição. Menos de um ano depois do fim do governo, a UFF resgata seu papel: subiu seis posições no último ranking mundial divulgado pela QS World University Rankings 2024, para voltar a aparecer na 16ª colocação entre as universidades brasileiras. Além disso, a UFF subiu do 61º lugar para o 55º no ranking QS das melhores universidades da América Latina e do Caribe, e está classificada entre as 31 melhores universidades do Cone Sul.
A classificação do QS World Ranking considera indicadores como reputação acadêmica, reputação do empregador, proporção corpo docente/estudante, citações por corpo docente, percentual de docentes estrangeiros e percentual de estudantes estrangeiros para captar o desempenho das universidades em nível global. Em 2024, foram incluídos ainda novos indicadores de empregabilidade, participação na rede internacional de pesquisas e sustentabilidade.
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