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Secretário admite 3ª dose de vacina contra Covid em idosos de Niterói: ‘Intenso diálogo’

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Rodrigo Oliveira fez afirmação em rede social; Secretária do Ministério da Saúde diz que variante Delta tem acelerado as discussões
Idosos podem receber mais uma dose de vacina. Foto- Divulgação Prefeitura de Niterói
Idosos podem receber mais uma dose de vacina. Foto: Divulgação Prefeitura de Niterói

A aplicação de uma terceira dose de vacina contra a Covid em idosos está na pauta da Secretaria Municipal de Saúde. O Secretário Rodrigo Oliveira admitiu, em resposta a uma seguidora em rede social, que está em “intenso diálogo” com os governos estadual e federal sobre a possibilidade de iniciar o reforço da imunização na cidade.

A pergunta da seguidora sobre a aplicação da terceira dose em idosos vacinados com Coronavac foi um comentário numa publicação em que Rodrigo Oliveira dizia que em breve a cidade teria novidades.

“Essa estamos em intenso diálogo com MS e SES-RJ para avançar!!!”, respondeu o Secretário, dando a entender que a novidade é outra, mas confirmando a possibilidade da terceira dose.

As aplicações de terceira dose em idosos ainda estão em fase de testes. No município do Rio, a intenção é realizar a intercambialidade na D3. Ou seja, a dose de reforço seria feita com uma vacina diferente da que foi administrada naquela pessoa.

O teste de reforço contra a Covid-19 vai acontecer em idosos da Ilha de Paquetá, como parte do estudo “PaqueTá Vacinada”. A distribuição dessa terceira dose na ilha está prevista para o dia 29 de agosto.

Ministério da Saúde também estuda a terceira dose

Conforme as aplicações de primeira dose avançam no país, a discussão sobre o reforço em idosos ganha força. Ao participar da reunião da Comissão Temporária da Covid-19 do Senado, nesta segunda-feira (16), a secretária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde, Rosana Melo, confirmou a intenção da pasta de criar a “D3”.

A secretária avaliou que a experiência norte-americana – motivada pelo avanço da variante Delta do vírus e pelo relaxamento de medidas sanitárias – de mais uma dose, deverá ser acompanhada pelo Brasil.

— Temos alguns estudos preliminares, porém esses estudos não foram publicados. São discussões internas, nem podemos publicizar tanto, em respeito aos pesquisadores, porém já estamos tomando decisões em nível de gestão, o que fazer, o que planejar, quantificar esses grupos que precisem, a exemplo do que aconteceu na semana passada nos Estados Unidos — afirmou rosana.

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