O vereador Paulo Eduardo Gomes (PSOL), um dos críticos do projeto, sustenta que os dados exibidos no projeto da prefeitura não permitem assegurar a existência de desequilíbrio econômico-financeiro no contrato.
“Pelo contrário – diz ele -, estudos do Ministério Público apontam que os empresários devem mais de R$ 14 milhões aos cofres públicos e que as tarifas podiam ser reduzidas antes da aplicação do subsídio. Qualquer aumento ou reajuste precisa aguardar a perícia judicial, e, se aplicado antes disso, pode configurar também improbidade administrativa.”