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O prefeito de Niterói, Axel Grael, (PDT) foi eleito vice-presidente do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Leste Fluminense (Conleste). O pleito aconteceu nesta sexta-feira (3), durante a reunião com prefeitos e autoridades dos municípios que fazem parte do Consórcio. A chapa vencedora tem como presidente o prefeito de Itaboraí, Marcelo Delaroli (PL), que foi reeleito para o cargo.
Para Grael, essa é uma “grande oportunidade” para que Niterói mostre seu “protagonismo” e una forças para o bem da região:
– O Conleste tem uma potência grande, já que é formado por municípios com economias fortes e outros com boa complementaridade. Essa será uma oportunidade de, unindo forças, fazermos muito pela região. Niterói fica feliz de poder ter um protagonismo no Conleste.
A prefeitura de Niterói sediou e participou da organização do Conlestech, há poucas semanas. Com o tema “Cidades Inteligentes e Sustentáveis”, o objetivo do evento foi fomentar a economia do conhecimento e implantar a inovação tecnológica nos municípios do consórcio.
Os municípios do Leste Fluminense receberam, juntos, em 2022, R$ 7,7 bi em royalties do petróleo. Esse número é 78,2% maior que o registrado em 2021. Niterói foi a terceira maior arrecadação: R$ 1,1 bi. A liderança ficou com Maricá (R$ 2,5 bi), seguido de Saquarema (R$ 1,9 bi). Itaboraí ficou em 14º lugar, em arrecadação.
Sobre o Conleste
O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Leste Fluminense congrega municípios fluminenses da área de impacto do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj): Araruama, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Guapimirim, Itaboraí, Maricá, Magé, Niterói, Nova Friburgo, Rio Bonito, Saquarema, São Gonçalo, São Pedro da Aldeia, Silva Jardim, Tanguá e Teresópolis.
Com uma população aproximada de 3.5 milhões de habitantes e mais de 7 mil km quadrados de extensão, o Conleste funciona como apoio operacional para questões regionais de interesse comum dos municípios, trazendo a eles, novos recursos, economicidade e uma carteira de projetos direcionados para nossos vetores de desenvolvimento como: a indústria de óleo e gás, o agronegócio, o turismo, a economia do conhecimento e o empreendedorismo.
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