14 de dezembro

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Outono começa quente em Niterói

Por Sônia Apolinário
| aseguirniteroi@gmail.com

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De acordo com o site Climatempo, a semana terá temperatura em torno dos  32 graus. A previsão indica pancadas de chuva para todos os dias
Horto do Fonseca é oásis em meio ao Fonsequistão. Foto: Prefeitura
O começo da nova estação terá temperatura em torno de 32 graus. Foto: Arquivo A Seguir Niterói

Nesta segunda-feira (20) começa uma nova estação. O outono 2023 chega, oficialmente, às 18h24 e termina às 11h58 do dia 21 de junho. Esse período é marcado por temperaturas mais amenas. Porém, esse início, em Niterói, não vai se diferenciar muito do verão passado. De acordo com o site Climatempo, a semana terá temperatura em torno dos 32 graus.

Leia mais: A nossa homenagem ao jornal O Fluminense

As águas de março não fecharam o verão, mas podem abrir o outono. A previsão indica pancadas de chuva para todos os dias, até sexta-feira (24), sempre no período da tarde, mas de pouca intensidade.

Na quarta-feira (22), a lua Minguante se despede, dando lugar à lua Nova.

Outono

Essa é a estação de transição entre o verão quente e úmido e o inverno frio e seco, principalmente no Brasil Central. De acordo com Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o outono também é caracterizado por incursões de massas de ar frio vindas do sul do continente, que provocam a queda das temperaturas do ar, principalmente, na Região Sul e em parte da Região Sudeste.

O início e o fim das estações estão associados aos fenômenos astronômicos chamados solstícios (verão e inverno) e equinócios (primavera e outono), que são definidos pela posição da Terra em sua órbita em torno do Sol, bem como pela inclinação do eixo de rotação em relação à órbita.

No dia 20 de março ocorre o equinócio de outono no hemisfério sul, época em que a duração do dia é aproximadamente igual à duração da noite – o mesmo que acontece no equinócio da primavera.

La Ninã

Segundo o Inmet, o fenômeno La Niña vem perdendo intensidade e as previsões indicam uma transição para a normalidade e posterior formação do El Niño entre o final do outono e início do inverno.

O La Ninã tem contribuído para a ocorrência de chuvas mais frequentes nas regiões Norte e Nordeste, bem como a escassez de chuvas na Região Sul do Brasil, durante o último verão.

Trata-se de um fenômeno climático causado pelo resfriamento das águas superficiais do Oceano Pacífico, que banham o Oeste da América do Sul, no Chile, Peru, Equador e Colômbia. Esse resfriamento altera a circulação atmosférica tropical e impacta nas temperaturas e na quantidade de chuvas em todo o mundo. Já o El Niño é a fase quente do fenômeno.

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