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Os recordes de temperatura foram seguidamente batidos este ano: em junho, julho, agosto, setembro… até que novembro registrou, segundo o Copernicus Climate Change Service, “o ano mais quente em 125 mil anos”, como sentenciou a diretora adjunta do serviço de estudos meteorológicos, Samantha Burgess. Os termômetros que registraram recordes nas ruas de Niterói este ano, antes mesmo do verão, tendem a revelar ainda novos extremos climáticos, tempestades, ressacas, ventanias.
Os dados da Organização de Meteorologia Mundial, ligada a ONU, também confirma o que sentimos na pelo: o ano bateu todos os recordes climáticos. O planeta registrou pelo menos dois dias com a temperatura 2 graus acima da média do período pré-industrial.(1850-1900). Diante dos dados coletados até agora, já é possível estabelecer 2023 como o ano mais quente da história.
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