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Niterói cria ‘Prêmio Vereador Renatinho’ de direitos humanos

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Iniciativa vai reconhecer as boas práticas no trabalho de promoção e defesa dos diretos humanos no município
Renatinho foi vereador e Subsecretário de Direitos Humanos. Foto- Divulgação
Renatinho foi vereador e Subsecretário de Direitos Humanos. Foto: Divulgação

As melhores iniciativas em promoção e defesa dos direitos humanos em Niterói serão premiadas. A Prefeitura publicou, na edição desta terça-feira do Diário Oficial, a criação e o edital do Prêmio Vereador Renatinho, que poderá ser concedido a pessoas físicas e jurídicas.

A premiação ocorrerá em solenidade entre o Dia Municipal de Luta pelos Direitos Humanos, 15 de julho, e o Dia Nacional de Direitos Humanos; 12 de agosto. A edição 2021 do Prêmio Vereador Renatinho vai reconhecer ações em dez categorias:

  • Proteção dos Direitos Humanos
  • Educação em Direitos Humanos
  • Igualdade étnica e racial
  • Diversidade sexual e de gênero
  • Liberdade religiosa
  • Migrantes e refugiados
  • Segurança pública
  • Povos tradicionais
  • Direito à cidade e à moradia
  • Combate aos efeitos da pandemia

Cada inscrito pode concorrer em até cinco categorias. A seleção dos premiados vai obedecer os seguintes critérios: histórico de atuação na área de Direitos Humanos, desenvolvimento de ações relevantes no período de 2019 a 2021, implementação de práticas inovadoras em relação ao tema, relevância e impacto social do trabalho realizado, contribuição prestada à implementação do Programa Nacional de Direitos Humanos.

Além das categorias de premiação, poderão ser concedidas homenagens especiais a pessoas físicas ou jurídicas que tenham se destacado na promoção e defesa dos direitos humanos, em âmbito nacional e internacional.

Renatinho e os Direitos Humanos

Gezivaldo Renatinho Ribeiro de Freitas nasceu em 15 de julho de 1962, em Campos dos Goytacazes, e faleceu em 18 de março de 2021, vítima da Covid-19. Renatinho foi vereador na Câmara de Niterói por cinco mandatos e presidente da Comissão de Direitos Humanos e da Criança e do Adolescente. Foi trabalhador ambulante (na esquina das ruas onde a placa foi colocada) e defensor dos direitos dos trabalhadores e das pessoas com deficiência.

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