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Quem me apresentou o A Seguir: Niterói foi meu amigo Luiz Antônio Mello. Com seu famoso jeito “diretíssimo” de ser, foi direto ao ponto: “Juliana, com esse site de notícias não tem historinha, não! Os caras são sérios.” Nos olhamos esperançosos, pois compartilhamos a mesma visão da relevância de veículos de comunicação independentes para o desenvolvimento da cidade.
Aristóteles disse: “O objeto principal da política é criar a amizade entre membros da cidade”. O ato político mencionado pelo filósofo não cabe apenas para a política partidária, mas a todo cidadão que habita na cidade. Os meios de comunicação têm papel peculiar nesse contexto. São eles que contam as histórias e os dramas do povo. São eles que despertam a empatia e a solidariedade nos moradores da cidade.
Quando sua notícia é maquiada, enviesada, plantada ela perde sua principal função de aproximar vidas reais e se torna instrumento de manipulação de massa.
Niterói merece um canal como A Seguir: Niterói. Niterói precisa.
Precisa resgatar as verdadeiras histórias de seu povo e voltar a valorizar a construção de sua verdadeira identidade. Identidade essa construída pelos cidadãos, e não pelo projeto político de poucos.
Só uma população com identidade forte conseguirá lutar contra o autoritarismo crescente, contra as fakes news, contra a moeda de troca.
Leio A Seguir: Niterói desprovida de preocupação, certa da vontade genuína de seus colaboradores em levar ao leitor uma verdadeira Niterói. Plural, ética, democrática e empática.
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