10 de fevereiro

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Jordy promete ser “o maior pesadelo” na vida do prefeito eleito Rodrigo Neves

Por Redação
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Candidato bolsonarista derrotado, acusado de irregularidades eleitorais, fala que adversário comprou toda a imprensa local e até nacional atacar e tenta destruir sua reputação
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Jordy reclamou do apoio que partidos políticos e cidades vizinhas deram ao prefeito eleito. Foto: Divulgação

Depois do resultado da eleição, o candidato derrotado, o deputado bolsonarista Carlos Jordy, manteve o discurso agressivo que o caracteriza, não só na eleição, mas em toda a sua trajetória política: em lugar de reconhecer a vitória do adversário, o prefeito eleito Rodrigo Neves, disse que será “o maior pesadelo” do governo.

Leia mais: ‘Acreditamos na democracia e vamos fazer um governo ainda melhor’, promete Rodrigo Neves

Veja a íntegra do comunicado que postou em suas redes sociais:

“Enfrentamos uma máquina suja, com 16 partidos, 70 secretarias e 20 mil comissionados, além das prefeituras do Rio e Maricá, que vieram ajudar nosso adversário. Compraram toda imprensa local e até nacional para nos atacar e tentar destruir nossa reputação. Compraram pessoas e ainda colocaram uma enorme estrutura de campanha para compra de votos com boca de urna no dia da eleição. Fizemos uma campanha limpa e honesta, apresentando propostas e sem descer o nível da campanha de baixarias do nosso adversário. Fomos consolidados como a maior liderança de oposição de Niterói. Somos mais que vencedores. Vamos fiscalizar TUDO desse governo que vendeu tudo para se eleger. Nosso adversário criou seu maior pesadelo. A oposição da Cidade está organizada, forte, sólida e com vontade de trabalhar pela população. Gratidão a todos que acreditaram em nosso projeto, honrarei cada voto de confiança e vamos retomar Niterói muito em breve!”

Série de investigações

Jordy foi denunciado pela campanha de crimes eleitorais pela compra de votos, pela distribuição irregular de tiragem do jornal o Fluminense e pela campanha de boca-de-urna. Como se não bastasse, a Polícia Federal ainda investiga a origem de 500 mil reais para possível ação de compra de votos.

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