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Ensaio fotográfico com recém-nascidos homenageia escolas de samba

Por Redação
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Seis bebês ganharam uma capa com as cores e o pavilhão das escolas Unidos do Viradouro, Unidos do Porto da Pedra, Beija-Flor, Portela, Estação Primeira de Mangueira e Acadêmicos do Salgueiro
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Foto: Divulgação

Uma passarela do samba tomou conta do Hospital Azevedo Lima. Isso porque foi feito um ensaio focado em recém-nascidos com os bebês nascidos na unidade. A sessão de fotos reuniu os pequenos para homenagear tradicionais escolas de samba que desfilam no grupo especial do Rio de Janeiro.

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Seis bebês ganharam uma capa com as cores e o pavilhão das escolas Unidos do Viradouro, Unidos do Porto da Pedra, Beija-Flor, Portela, Estação Primeira de Mangueira e Acadêmicos do Salgueiro. Já as puérperas usaram adereços de cabeça e ombreiras coloridas.

Viradouro e Porto da Pedra tiveram as fantasias disputadas, já que a maioria das puérperas moram nos municípios. Quem representou a vermelho e branca de Niterói foi a pequena Júlia Pérola. Já a agremiação gonçalense foi representada pelo bebê Davi Lucas, ambos nascidos no último dia 4.

O clima de animação foi tão contagiante que até um pai entrou na brincadeira e fez o ensaio com sua bebê. O motoboy Rômulo Amaral, 24 anos, aproveitou que a esposa, Andrielle dos Santos Tavares, estava descansando e participou do ensaio com a pequena Maria Luísa homenageando a Portela.

As capas usadas pelos bebês foram confeccionadas pela coordenadora de Psicologia do HEAL, Ediléa Oliveira, e trazem um simbolismo poderoso.

Cada recém-nascido, envolto em sua capa colorida e com o pavilhão de uma das escolas, representa a união entre a festa popular e o ambiente hospitalar.

– A importância de trazer o carnaval para dentro do hospital vai além do mero entretenimento. A festa popular tem um papel transformador na vida das pessoas, levando alegria, esperança e união. No ambiente hospitalar, essa energia positiva se torna ainda mais relevante, pois contribui para o bem-estar emocional dos pequenos pacientes, de suas famílias e também dos profissionais envolvidos no cuidado – explica a psicóloga.

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