No Dia das Mães, Déa Lúcia Amaral concedeu uma entrevista emocionante para o “Fantástico”, da TV Globo. Foi a primeira vez que a mãe de Paulo Gustavo falou sobre a morte do ator, ocorrida no último dia 4. Ela agradeceu pelo apoio que recebeu do Brasil inteiro ao longo da internação do filho e depois do falecimento dele.
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No Dia das Mães, Déa Lúcia Amaral concedeu uma entrevista emocionante para o “Fantástico”, da TV Globo. Foi a primeira vez que a mãe de Paulo Gustavo falou sobre a morte do ator, ocorrida no último dia 4. Ela agradeceu pelo apoio que recebeu do Brasil inteiro ao longo da internação do filho e depois do falecimento dele.
— Eu não sabia o tamanho que meu filho representava — afirmou.
Déa Lúcia também chorou por outras mães que perderam os filhos na pandemia, sem saber que se tornaria uma delas. A professora aposentada também relatou os dias dífíceis que antecederam a morte de Paulo Gustavo e a partida dela.
— Eu fiquei durante 53 dias rezando, pedindo a Deus que me desse força. A morte é uma coisa certa na vida da gente, a gente só espera que uma mãe vá na frente. É muito duro — disse, muito emocionada. — Não estou bem, mas sou capaz de rir. Quando falo dele, eu conto as coisas, eu rio, porque ele detestava quando eu chorava.
A mãe do ator também falou sobre o quanto o filho foi umportante para a comunidade LGBTQIA+.
— Eu to triste, muito triste, mas meu filho deixou um exemplo maravilhoso contra o preconceito. Meu filho casou, formou família, ele foi muito amado — disse, orgulhosa.
Na sequência, a entrevistada foi Juliana, irmã de Paulo Gustavo, que chorou muito ao falar da parceria de uma fida com o ator, a quem se referiu como sua outra metade e melhor amigo. Mais uma vez, Déa Lúcia mostrou força ao consolar a filha.
— Ela está aqui comigo. Falo pra ela: “Chora, reza, mas você vai ter que tomar conta de mim. Seu irmão passou a bola pra você”. Ela tem que ser forte — disse Déa, enquanto abraçava a filha.
— Eu não sabia o tamanho que meu filho representava — afirmou.
Déa Lúcia também chorou por outras mães que perderam os filhos na pandemia, sem saber que se tornaria uma delas. A professora aposentada também relatou os dias dífíceis que antecederam a morte de Paulo Gustavo e a partida dela.
— Eu fiquei durante 53 dias rezando, pedindo a Deus que me desse força. A morte é uma coisa certa na vida da gente, a gente só espera que uma mãe vá na frente. É muito duro — disse, muito emocionada. — Não estou bem, mas sou capaz de rir. Quando falo dele, eu conto as coisas, eu rio, porque ele detestava quando eu chorava.
A mãe do ator também falou sobre o quanto o filho foi importante para a comunidade LGBTQIA+.
— Eu to triste, muito triste, mas meu filho deixou um exemplo maravilhoso contra o preconceito. Meu filho casou, formou família, ele foi muito amado — disse, orgulhosa.
Na sequência, a entrevistada foi Juliana, irmã de Paulo Gustavo, que chorou muito ao falar da parceria de uma vida com o ator, a quem se referiu como sua outra metade e melhor amigo. Mais uma vez, Déa Lúcia mostrou força ao consolar a filha.
— Ela está aqui comigo. Falo pra ela: “Chora, reza, mas você vai ter que tomar conta de mim. Seu irmão passou a bola pra você”. Ela tem que ser forte — disse Déa, enquanto abraçava a filha.