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Eleições 2020: Sem Jordy, Niterói volta a ter disputa centralizada em PDT e Felipe Peixoto

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Disputa eleitoral para prefeitura começa a ganhar corpo na cidade com antigas figuras do cenário político local
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A eleição começa a ganhar corpo, em Niterói, com a definição das candidaturas à Prefeitura e alianças partidárias, aprovadas nas convenções dos partidos. Nesta segunda-feira, o PSL fechou a porta do partido ao Deputado Federal Carlos Jordy, vice-líder do governo Bolsonaro e que produziu evento ruidoso no Canto do Rio, com a presença do também Deputado Eduardo Bolsonaro, o 03. A convenção do partido homologou a candidatura de Deuler da Rocha.

Na sexta-feira, 11, o deputado Jordy já anunciava a seus seguidores, no salão lotado do clube, que grupos contrários à família Bolsonaro tinham assumido o controle do PSL e que, portanto, ele não seria candidato. Jordy já havia ensaiado antes o apoio ao candidato do Podemos, Delegado Rayol. Mas, na semana passada, uma decisão judicial tirou dos delegados locais a escolha do candidato. A nova direção do partido anuncia que prefere apoiar a candidatura de Axel Grael, do PDT.

O bolsonarismo fica, desta forma, sem ter um candidato definido, até nova manifestação do grupo liderado pelo Deputado Jordy. Mas, quem quer que seja o escolhido, será um apoio informal, que talvez não mobilize o empenho da família presidencial na campanha.

As candidaturas postas até o momento são: Axel Grael, pelo PDT, com o apoio de 14 partidos; Felipe Peixoto, em aliança com Bruno Lessa, do DEM, e PSDB; Flavio Serafini, do PSOL; Juliana Benício, do Novo; e Deuter Rocha, do PSL; além de Renata Esteves, do PMB. Repete-se, de certa forma, o confronto entre o PDT e Felipe Peixoto, quadro formado pelo mesmo partido, que disputou as duas últimas eleições contra Rodrigo Neves.

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