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Covid cede no Brasil, no Rio e em Niterói e pode ser fim do ciclo da ômicron

Por Redaçao
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Doença repete o comportamento verificado em outros países: explosão de casos e queda em poucos meses
vacinação adolescente niterói
Vacinação garantiu maior proteção contra a ômicron

Os números confirmam a tendência, em todo o Brasil: o contágio da Covid 19 começa a cair, repetindo a curva verificada em outros país, com a variante Ômicron, de um avanço rápido, com taxas explosivas de contágio, para a redução de casos num ciclo curto, de dois meses. Neste sábado (19),  as estatísticas do Estado do Rio, a primeira a apresentar o declínio da doença, de Niterói e do Brasil como um todo sugerem que a nova onda pode estar chegando ao fim.

Mas os estragos foram grandes. Tomando os dados da Secretaria de Estado de Saúde, o Rio teve 1,9 milhão de casos desde o início da pandemia. E 71.278 mortes. A variante Ômicron, sozinha, respondeu por mais de 500 mil casos, concentrados neste início de ano – 25% do total, sem completar dois meses. No pico da contaminação, no final de janeiro, foram 163.355 novos casos em uma semana – cinco vezes mais do que em qualquer outra semana da pandemia. Embora não tenha gerado as mesmas taxas de internação e mortes da variante Delta, foram 1.806 mortes, apenas em 2022.

No estado do Rio, os indicadores confirmam a quarta semana de queda no número de novos casos de Covid. Em Niterói, já são duas semanas. No Brasil, a média móvel apresenta queda desde o início de fevereiro. Não há mais filas para testes, nem superlotação dos ambulatórios. A taxa de ocupação de leitos está em queda. Assim como o úmero de mortes.  Em Niterói, apenas 34% dos leitos reservados para pacientes com Covid na rede do SUS e 8% das UTIs. De acordo com o Painel da Covid, a cidade teve 70.634 casos desde o início da pandemia e 2.656 mortes – 57 anotadas este ano, vítimas da Ômicron.

 

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