COMPARTILHE
Obras que dialogam com as imagens fabulares da afro-diáspora e das expressões visuais dos povos originários compõem “ATLÂNTICOFLORESTA”, exposição que será inaugurada nesta terça-feira (19), no Museu de Arte do Rio (MAR), na Praça Mauá, zona portuária carioca.
Leia mais: Lançada no Rio de Janeiro, Aliança Global contra a Fome e a Pobreza tem adesão de 81 países
São cerca de 160 obras entre pinturas, fotografias, desenhos, esculturas, manufaturas têxteis e vídeos que estarão na mostra, sendo que mais de 90% dessas obras fazem parte da Coleção MAR. A exposição ocupa o térreo do Pavilhão de Exposições do Museu e, no dia da abertura, terá entrada franca.
Dentre os artistas participantes estão Rosana Paulino, Jaime Lauriano, Jaider Esbell, Lidia Lisboa, Denilson Baniwa, Ayrson Heráclito, Nádia Taquary, Xadalu Jekupé Tupã, Dalton Paula, Menegildo Isaka Huin Kuin, André Vargas, Maré de Mattos, Grupo Karajá, Yhuri Cruz, Gustavo Caboco, Ventura Profana, entre outros.
Com curadoria de Marcelo Campos, Amanda Bonan, Amanda Rezende, Thayná Trindade e Jean Carlos Azuos, a mostra é uma ampliação e um desdobramento da exposição “Atlântico Vermelho” que foi inaugurada em 16 de abril de 2024, em Genebra, na Suíça. Foi a primeira vez que uma exposição ocorreu durante o Fórum Permanente de Afrodescendentes da ONU, considerado o evento mais importante das Nações Unidas sobre a questão étnico-racial. A exposição “Atlântico Vermelho” contou com 60 obras de 22 artistas afrodescendentes brasileiros.
ATLÂNTICOFLORESTA ficará em cartaz no Museu de Arte do Rio até 23 de fevereiro de 2025.
COMPARTILHE