26 de dezembro

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Publicado

Incêndio na Ceasa de São Gonçalo não acarretará desabastecimento em Niterói

Por Sônia Apolinário
| aseguirniteroi@gmail.com

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A informação foi dada pela Central de Abastecimento do Estado (CEASA-RJ). para o A Seguir, por intermédio de nota
ceasa colubandê
Parte de alguns galpões foram demolidos porque havia riscos de desmoronamentos. Foto: reprodução de TV

Não há riscos de desabastecimento nos municípios de Niterói e São Gonçalo por conta do incêndio que atingiu o mercado da Ceasa no Colubandê, em São Gonçalo. Foi o que informou para o A Seguir, por nota, a Central de Abastecimento do Estado (CEASA-RJ).

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Na tarde desta segunda-feira (26), bombeiros ainda faziam rescaldo no local. Um dos principais centros de abastecimento de Niterói, da Região Metropolitana II e do Leste Fluminense foi tomado pelo fogo num incêndio que começou na madrugada de domingo (25).

De acordo com bombeiros, o fogo teria começado numa loja de plásticos e descartáveis, mas ainda não foi feita perícia. Foi constatada presença de muito material inflamável no local. Parte de alguns galpões foram demolidos porque havia riscos de desmoronamentos. Ainda não há previsão de volta de funcionamento do centro de abastecimento.

A Ceasa do Colubandê é uma das seis unidades no Rio de Janeiro  que formam a Central de Abastecimento do Estado (CEASA-RJ) – uma empresa vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento. Além das unidades do Grande Rio e São Gonçalo, as outras são:m Região Serrana (Nova Friburgo), Região Noroeste Fluminense (Itaocara), Região Norte Fluminense (São José de Ubá) e Região Médio Paraíba (Paty do Alferes).

A Unidade Grande Rio, localizada em Irajá, na Zona Norte da cidade, é a segunda maior Central de Abastecimento da América Latina. Somando-se todas as unidades, são cerca de 800 empresas instaladas e cerca de 2 mil produtores cadastrados.

A central do Colubandê comercializou, ano passado, 179,301 toneladas de alimentos, movimentando R$ 617,647,954.21. Este ano, até julho, comercializou 95,579 toneladas de alimentos, o que representou uma movimentação de R$ 255,961,297.45.

Em 2023, o produto mais vendido na central incendiada foi a batata (20,225 toneladas), seguido pelo tomate (10,867 t) e a laranja (8,001 t).

 

 

 

 

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