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IBGE: Brasil tem renda recorde, emprego em alta e menor índice de pobreza da história

Por Redação
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Um ano depois do fim do governo Bolsonaro, renda aumentou 11,5% e mais de 2,5 milhões de pessoas saíram da linha da pobreza
Sindiloja prevâê aumento de vendas no final do ano. Foto:  Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Aumento da atividade econômica melhorou renda das famílas. Foto: arquivo

Dois milhões e meio de pessoas abandonaram a linha de pobreza no Brasil. A informação aparece na pesquisa de Renda, apresentada pelo IBGE. O aumento da renda aumentou no país, em 2023, primeiro ano do governo Lula, em relação a 2022, último ano do governo de Jair Bolsonaro: passou de R$ 1.658 por mês, na média nacional, para R$ 1.848, um aumento de 11,5%. Um recorde na série histórica.

“A fotografia de 2013 é muito positiva para os mais pobres”. A análise apresentada pela Folha de São Paulo é assinada pelo jornalista Fernando Gazian, diante dos dados divulgados pelo IBGE, que mostram que a renda dos 5% dos brasileiros mais pobres subiu bem acima da média nacional, 38,5%.

O número de brasileiros abaixo da linha da pobreza – aqueles com renda menor do que R$ 300 por mês – caiu de 14% em 2021, quando teve um de seus piores resultados, para 8,3% da população, cerca de 16,8 milhões de pessoas. A pesquisa mostrou também que a redução da desigualdade social, que mede a diferença de renda dos mais ricos para os mais pobres se manteve no menor patamar da série histórica, repetindo o número de 2022.

O resultado se deveu ao aumento da atividade econômica e do emprego e também aos repasses do Bolsa Família, consolidado e ampliado pelo governo Lula, depois do aumento dado pelo governo Bolsonaro às vésperas da eleição de 2022. O benefício atinge 19% da população, uma em cada 5 famílias. A questão que a Folha de São Paulo levanta é se o processo pode se sustentar ao longo do tempo.

Com IBGE e FSP

 

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